quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Pequeno poema

Quando eu nasci,
ficou tudo como estava.
Nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais...
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.

Quando eu nasci,
não houve nada de novo
senão eu.
As nuvens não se espantaram,
não enlouqueceu ninguém...
Pra que o dia fosse enorme,
bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe...
Sebastião da Gama
Enviada por Anita "Transmontana" Obrigada

2 comentários:

Transmontana disse...

Boa tarde!

Muito obrigada por ter posto, no seu blogue, este lindo poema de Sebastião da Gama!É dos meus preferidos...

Cumprimentos
Anita

flor disse...

lindo poema parabens a senhora....

Mãe luz dos meus olhos...

Ainda não tinha comentado pois as vezes as palavras não saem.. mas estou sempre presente...


Fica! Que palavra linda no vocabolario dos amigos...


A maior solidão é estar destituido de uma amizade sincera.


E toda estrada me é dificil se não tiver amigos para a alegrar...

Estou a ver o telejornal enquanto almoço... e vi no Brazil as cheias... Que tragedia ...... sem palavras...... mas sera que não temos culpa do que esta acontecer?? temos sim e muita.....

e mais adiante vejo os politicos do nosso pais..... e outra noticia da semana que nem comento. ou seja em que mundo estamos? Num mundo longe bem longe do rumo certo... e perdido....

E tudo isto é triste.....




Um Bom Dia e se a saudade bater olhamos ... a luz.... e ser feliz .... nas medidas dos possiveis... mas tentemos sorrir a ver se as pessoas mudam..... sorrisos puros e das actitudes mais puras..... e para também ser feliz..