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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

"Bíblia Moov" 2ª edição

O Secretariado Nacional da Educação Cristã acaba de se associar à iniciativa da Sociedade Bíblica no lançamento do projeto "Bíblia Moov" 2ª edição.
Este ano a iniciativa desenvolve-se com dois escalões etários:
Os jovens entre os 12 e os 17 anos concorrem ao prémio Bíblia Moov Jovem e os dos 18 aos 27 ao prémio Bíblia Moov. O concurso vídeo que propõe aos jovens " a criação de um vídeo que, de forma criativa, utilizando os recursos audiovisual e multimédia e recorrendo a géneros e  formas de expressão variados, retrate o conhecimento e a interpretação de um texto Bíblico".
Para isso devem utilizar "as novas tecnologias e as mais variadas formas de expressão artística, promovendo, assim, a criatividade, o associativismo, a inclusão social e digital e o conhecimento das parábolas e dos princípios que elas ilustram como base cultural incontornável da ética e dos valores da nossa sociedade".
O trabalho final irá a concurso, no website www.bibliamoov.pt, onde os candidatos farão o upload dos seus vídeos, e haverá uma gala de atribuição de prémio.
O concurso tem início em junho de 2016 e desenvolve-se até Março de 2017. A data limite de entrega dos trabalhos é 31 de Março de 2017, até às 14h00. A gala de entrega dos prémios acontece no dia 29 de Abril de 2017.
Mais informações:
www.bibliamoov.pt
Fonte : EDUCRIS

sábado, 15 de novembro de 2014

O espanto de Alice Vieira

«Espanta-me muito que se leia tão pouco a Bíblia», diz escritora Alice Vieira


A escritora Alice Vieira revelou hoje que se sentiu surpreendida pela falta de cultura bíblica, nomeadamente entre as crianças, para quem escreveu o livro “Histórias da Bíblia para ler e pensar”.
«Espanta-me muito que se leia tão pouco a Bíblia», afirmou Alice Vieira durante a
5.ª Jornada de Teologia Prática, centrada no tema “As intrigantes linguagens da fé”, que decorre na Universidade Católica, em Lisboa.
A autora qualificou de «assustadora» a ausência de cultura bíblica entre as crianças: «Estamos numa laicização tremenda».
Alice Vieira começou a sua intervenção recordando que as famílias por onde passou eram «profundamente anticlericais», sendo comum ouvir dizer: «Se eu vir um padre, é como ver um gato preto».
O primeiro contacto de Alice Vieira com a Bíblia foi na escola secundária, através de uma professora de Religião e Moral, que nas aulas lia textos da Sagrada Escritura: «Abriu-me horizontes extraordinários».
Aos 18 anos entrou para a faculdade e para o jornal “Diário de Lisboa”, onde conheceu um «católico fervoroso, e não menos fervoroso comunista», que viria a ser o marido, o jornalista e escritor Mário Castrim.
O primeiro presente que recebeu dele foi uma Bíblia «destinada a ser lida como literatura»: «Tudo o que precisares, abre o livro ao calhas e encontras a resposta». Desde então, as leituras bíblicas foram «sempre algo normal» em sua casa.
Com o passar dos anos, Alice Vieira percebeu que o texto bíblico está «muito presente nas histórias da tradição popular» portuguesa, com personagens ligadas ao Antigo e Novo Testamento, bem como à vida dos santos, tudo pontuado pela «intervenção divina, que é uma constante».
Antes de escolher as histórias da Bíblia para o seu livro, consultou a neta, que lhe fez um único pedido: incluir a narrativa de Rute, a que acrescentou as histórias de Ester, David e Golias, e Salomão, entre outros personagens.
Colecionadora de Bíblias, Alice Vieira supunha que as suas histórias iriam encontrar leitores minimamente enquadrados com as narrativas: «Na minha ingenuidade, pensava que já conheciam as histórias, mas não».
«Para chegar às crianças temos de pensar muito bem na linguagem. Não é utilizar linguagem pobrezinha, pensando que não percebem as palavras difíceis», explicou.
Por outro lado, «tem de ser uma palavra que chegue ao coração, ritmada, com cadência», como se encontram nas histórias tradicionais», sublinhou a escritora, que realçou também a «grande incidência nos pormenores» que dá às suas histórias.
«Gostaria muito que as crianças tivessem quem lhes lesse as histórias», assinalou Alice Vieira, porque a Bíblia é um alicerce para a infância e a vida adulta: «Faz muita falta para entender o mundo, para nos entendermos a nós».
Nas 80 escolas que, em média, percorre anualmente, dificilmente encontra o seu livro nas bibliotecas de escolas não católicas, porque os responsáveis temem a oposição dos pais.

Rui Jorge Martins 
Publicado em 14.11.2014

segunda-feira, 11 de julho de 2011

"Boas Notícias da parte do nosso Deus".

Editado por Derrotar Montanhas, como resultado de um mini-curso bíblico orientado por Rui Santiago.
Vale a pena ver até ao fim.