sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Ética e economia

                    

2 comentários:

flor m disse...

Bom dia....

Ao ver este vídeo é ver a realidade que se vive.... é muito triste.... a má distribuição de bens, mas o que define estas atitudes é a falência de amor uns para com os outros.... e acredito que a verdadeira crise é sem duvida esta....que se for trabalhada a situação económica será melhorada..... a mudança esta ao nosso alcance basta ao "homem" querer....é difícil mas comecemos por nós.....

O que eu faço, é uma gota no meio de um oceano. Mas sem ela, o oceano será menor.

Madre Teresa de Calcutá

Continuemos o caminho.....mas juntos......

Um Bom dia............bjs.....

Transmontana disse...

Gostei do vídeo! Pena que os senhores que mandam no mundo, ignorem esta realidade em prol dos rendimentos dos ricos e poderosos...

Uma opinião:

“O que é mais importante? Combater a pobreza ou preservar a liberdade?”

Abranches, baseando-se no prémio Nobel de 1999, Amartya Sen, defende que uma é tão importante quanto a outra, então ele prega a pré-existência de três fatores para diminuir a pobreza preservando a liberdade:

“Liberdade, como um valor intrínseco do desenvolvimento humano e não apenas como um valor instrumental para a realização de outros objetivos. Saúde, essencial requisito de bem-estar físico mínimo, que permite às pessoas usufruir a liberdade de trabalho, para a qual, aliás, a liberdade de ir e vir é essencial. Educação, que permite às pessoas escapar dos mecanismos de exclusão e usufruir as liberdades que lhes permitem acesso às oportunidades existentes em sua sociedade. Não significa que se deva desprezar os fundamentos materiais do progresso humano. É que, sem a universalização dessas três condições, não é possível assegurar o usufruto do bem-estar material para a maioria.”

A economia não pode ignorar a ética, pois ela não a limita, somente impõe algumas “regras” as quais devem e podem ser seguidas sem prejudicar, ou prejudicando menos, ambos os lados.

Sérgio Abranches - Veja 29/9/99 – p. 121 (Editora Abril)