quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
domingo, 24 de fevereiro de 2013
Subir ao monte da Transfiguração
Nesta 2ª semana da Quaresma, subamos
ao «monte» da oração, a olhar mais alto, a ver mais longe, trazendo
daí a luz e a força do amor de Deus. «Olha para as estrelas e conta-as»,
diz Deus a Abraão. Paulo lembrar-nos-á a «pátria que está nos céus». Jesus
oferecerá aos discípulos uma visão antecipada da glória pascal. Subir ao monte,
sair da vida «chã» de cada dia e entrar na intimidade da mesa do amor, até
chegar a dizer, como Pedro: “que bom é estarmos aqui”.
sábado, 23 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Como jejuar em tempo de Quaresma
Como devem jejuar os discípulos de Cristo
«Há realmente um jejum não corporal e uma temperança não
material: a abstinência do mal pela alma convertida. Foi justamente em vista
desta que nos foi prescrita a abstinência de alimentos. Por isso jejuai do mal;
sede fortes contra os desejos incompatíveis; repeli o ganho ilícito; matai de
fome a avareza dos dinheiro; nada haja em tua casa fruto de violência ou de
roubo. Que te adianta se não dás carne ao corpo, mas mordes o irmão pela
maledicência? Ou que vantagem se não comes do que é teu, e tomas injustamente
aquilo que é do pobre? Que piedade é esta que só bebe água, mas trama enganos e
tem sede de sangue pela perversidade?
...O temor de Deus ensine a língua a proferir aquilo que convém, a
não dizer coisas vãs, a conhecer o tempo favorável e não só a medida, mas a
palavra necessária e a resposta sensata. Não falar às tontas, não caiam as
palavras como granizos violentos sobre os passantes. Pois para isto bem se
chama freio aquela débil membrana que liga a mandíbula à língua para não falar
sem ordem nem oportunidade. Bendiz, não amaldiçoes. Salmodia, não blasfemes.
Felicita, não critiques. Que as mãos precipitadas sejam retidas, como que com
cadeias, pela lembrança de Deus. Jejuamos também porque nosso Cordeiro foi
vilipendiado com insultos o bofetadas, antes dos cravos. Assim devemos jejuar,
nós, os discípulos de Cristo».
S. Gregório de Nissa (c. 335-395)
Seleção e tradução: Fr. Isidro Lamelas, OFM, professor da Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesadomingo, 17 de fevereiro de 2013
Quaresma
Antes de iniciar o Seu ministério público, o
Senhor retirou-se para o silêncio do deserto e ali permaneceu algum tempo em
jejum e oração, tendo sido tentado pelo demónio.
A sua atitude é um exemplo para nós que, na vida,
também nos confrontamos com decisões difíceis.
No início da
Quaresma, a Palavra de Deus apela a repensar as nossas opções de vida e a tomar
consciência dessas “tentações” que nos impedem de renascer para a vida nova,
para a vida de Deus.
sábado, 16 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Cristãos perseguidos
Hoje, em alguns países do mundo, ser católico pode sair caro.
Informa-te e sê solidário. Para saberes mais, carrega aqui.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Quaresma 2013: mensagem de Bento XVI
Quaresma 2013: mensagem de Bento
XVI em 20 frases
Crer na caridade suscita caridade: «Nós conhecemos o amor que Deus nos tem, pois
cremos nele» (1 Jo 4, 16)
1. A celebração da Quaresma, no contexto do Ano da fé, proporciona-nos uma preciosa ocasião para meditar sobre a relação entre fé e caridade: entre o crer em Deus, no Deus de Jesus Cristo, e o amor, que é fruto da ação do Espírito Santo e nos guia por um caminho de dedicação a Deus e aos outros.
1. A celebração da Quaresma, no contexto do Ano da fé, proporciona-nos uma preciosa ocasião para meditar sobre a relação entre fé e caridade: entre o crer em Deus, no Deus de Jesus Cristo, e o amor, que é fruto da ação do Espírito Santo e nos guia por um caminho de dedicação a Deus e aos outros.
A fé como resposta ao amor de Deus
2. Daqui deriva, para todos os cristãos e em particular
para os «agentes da caridade», a necessidade da fé, daquele «encontro com Deus
em Cristo que suscite neles o amor e abra o seu íntimo ao outro, de tal modo
que, para eles, o amor do próximo já não seja um mandamento por assim dizer
imposto de fora, mas uma consequência resultante da sua fé que se torna
operativa pelo amor»
3. O cristão é uma pessoa conquistada pelo amor de Cristo
e, movido por este amor - «caritas Christi urget nos» (2 Cor 5,
14) -, está aberto de modo profundo e concreto ao amor do próximo (cf. ibid.,
33).
4. Esta atitude nasce, antes de tudo, da consciência de
ser amados, perdoados e mesmo servidos pelo Senhor, que Se inclina para lavar
os pés dos Apóstolos e Se oferece a Si mesmo na cruz para atrair a humanidade
ao amor de Deus.
A caridade como vida na fé
5. Toda a vida cristã consiste em responder ao amor de
Deus. A primeira resposta é precisamente a fé como acolhimento, cheio de
admiração e gratidão, de uma iniciativa divina inaudita que nos precede e
solicita; e o «sim» da fé assinala o início de uma luminosa história de amizade
com o Senhor, que enche e dá sentido pleno a toda a nossa vida.
6. Mas Deus não se contenta com o nosso acolhimento do
seu amor gratuito; não Se limita a amar-nos, mas quer atrair-nos a Si,
transformar-nos de modo tão profundo que nos leve a dizer, como São Paulo: Já
não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim (cf. Gl2, 20).
7. A fé é conhecer a verdade e aderir a ela (cf. 1 Tm 2,
4); a caridade é «caminhar» na verdade (cf. Ef 4, 15).
Pela fé, entra-se na amizade com o Senhor; pela caridade, vive-se e cultiva-se
esta amizade (cf. Jo 15, 14-15).
8. A fé faz-nos acolher o mandamento do nosso Mestre e
Senhor; a caridade dá-nos a felicidade de pô-lo em prática (cf. Jo 13,
13-17). Na fé, somos gerados como filhos de Deus (cf. Jo 1,
12-13). A fé faz-nos reconhecer os dons que o Deus bom e generoso nos confia; a
caridade fá-los frutificar (cf. Mt 25, 14-30).
O entrelaçamento indissolúvel de fé e caridade
9. À luz de quanto foi dito, torna-se claro que nunca
podemos separar e menos ainda contrapor fé e caridade. Estas duas virtudes
teologais estão intimamente unidas, e seria errado ver entre elas um contraste
ou uma «dialética».
10. A existência cristã consiste num contínuo subir ao
monte do encontro com Deus e depois voltar a descer, trazendo o amor e a força
que daí derivam, para servir os nossos irmãos e irmãs com o próprio amor de
Deus.
11. Na Igreja, devem coexistir e integrar-se contemplação
e ação, de certa forma simbolizadas nas figuras evangélicas das irmãs Maria e
Marta (cf. Lc 10, 38-42).
12. A prioridade cabe sempre à relação com Deus, e a
verdadeira partilha evangélica deve radicar-se na fé (cf. Catequese
na Audiência geral de 25 de abril de 2012). De facto, por vezes
tende-se a circunscrever a palavra «caridade» à solidariedade ou à mera ajuda
humanitária; é importante recordar, ao invés, que a maior obra de caridade é
precisamente a evangelização, ou seja, o «serviço da Palavra».
13. Não há ação mais benéfica e, por conseguinte,
caritativa com o próximo do que repartir-lhe o pão da Palavra de Deus, fazê-lo
participante da Boa
Nova do Evangelho, introduzi-lo
no relacionamento com Deus: a evangelização é a promoção mais alta e integral da
pessoa humana.
14. Como escreveu o Servo de Deus Papa Paulo VI, na
Encíclica Populorum progressio, o anúncio de Cristo é o
primeiro e principal fator de desenvolvimento (cf. n. 16). A verdade primordial
do amor de Deus por nós, vivida e anunciada, é que abre a nossa existência ao
acolhimento deste amor e torna possível o desenvolvimento integral da
humanidade e de cada homem (cf. Enc. Caritas in veritate, 8).
15. A Quaresma, com as indicações que dá tradicionalmente
para a vida cristã, convida-nos precisamente a alimentar a fé com uma escuta
mais atenta e prolongada da Palavra de Deus e a participação nos Sacramentos e,
ao mesmo tempo, a crescer na caridade, no amor a Deus e ao próximo,
nomeadamente através do jejum, da penitência e da esmola.
Prioridade da fé, primazia da caridade
16. Enquanto dom e resposta, a fé faz-nos conhecer a
verdade de Cristo como Amor encarnado e crucificado, adesão plena e perfeita à
vontade do Pai e infinita misericórdia divina para com o próximo; a fé radica
no coração e na mente a firme convicção de que precisamente este Amor é a única
realidade vitoriosa sobre o mal e a morte. A fé convida-nos a olhar o futuro
com a virtude da esperança, na expectativa confiante de que a vitória do amor
de Cristo chegue à sua plenitude.
17. Por sua vez, a caridade faz-nos entrar no amor de
Deus manifestado em Cristo, faz-nos aderir de modo pessoal e existencial à
doação total e sem reservas de Jesus ao Pai e aos irmãos. Infundindo em nós a
caridade, o Espírito Santo torna-nos participantes da dedicação própria de
Jesus: filial em relação a Deus e fraterna em relação a cada ser humano (cf. Rm 5,
5).
18. A relação entre estas duas virtudes é análoga à que
existe entre dois sacramentos fundamentais da Igreja: o Batismo e a Eucaristia.
O Batismo (sacramentum fidei) precede a Eucaristia (sacramentum
caritatis), mas está orientado para ela, que constitui a plenitude do
caminho cristão.
19. De maneira análoga, a fé precede a caridade, mas só
se revela genuína se for coroada por ela. Tudo inicia do acolhimento humilde da
fé («saber-se amado por Deus»), mas deve chegar à verdade da caridade («saber
amar a Deus e ao próximo»), que permanece para sempre, como coroamento de todas
as virtudes (cf. 1 Cor13, 13).
20. Neste tempo de Quaresma, em que nos preparamos para
celebrar o evento da Cruz e da Ressurreição, no qual o Amor de Deus redimiu o
mundo e iluminou a história, desejo a todos vós que vivais este tempo precioso
reavivando a fé em Jesus Cristo, para entrar no seu próprio circuito de amor ao
Pai e a cada irmão e irmã que encontramos na nossa vida.
Bento Oliveira
Professor de EMRC
Professor de EMRC
domingo, 10 de fevereiro de 2013
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Missão Universidade Católica do Porto 2013
Onde? VILA FLOR
Quando? 8 a 14 de Fevereiro
Em que é que consiste? Uma semana intensa de voluntariado
O que se fazemos? Vertente social: Em pequenos grupos fazem voluntariado em Escolas, ATLS, Lares, Centros Hospitalares
Para além destes campos de ação, realiza-se também muita ação de rua com cânticos e atividades diversas, procurando chegar às pessoas locais e mostrar-lhes a força, valores e disponibilidade da juventude universitária. Existe também o grupo de Teatro que vai encenar uma pequena peça para apresentar no fim da semana à comunidade.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Sementes
A mulher caminhava por um shopping center quando viu uma loja nova. Ao entrar, levou um susto: Deus, em pessoa, estava atendendo no balcão.
- Pode pedir o que quiser – disse Deus.
Depois de pensar um momento, ela virou-se para o Altíssimo:
- Quero ser feliz – disse. – Quero paz, dinheiro, capacidade de ser compreendida. E quero ir para o céu quando morrer.
Achou que estava sendo egoísta, e resolveu incluir os outros nos pedidos.
- E quero que tudo isto seja também concedido aos meus amigos.
Deus abriu alguns potes que estavam na prateleira atrás dele, tirou vários grãos de dentro, e estendeu para a mulher.
- Aí estão as sementes – disse. – Aqui nós não vendemos os frutos.
Paulo Coelho
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
domingo, 3 de fevereiro de 2013
sábado, 2 de fevereiro de 2013
Tempo novo
"Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.
...
Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa."
Mário Quintana
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