Quem não verteu lágrimas na solidão não sabe que lágrimas são verdadeiramente amargas. Severo Catilina
terça-feira, 30 de junho de 2009
Onde nada somos tudo podemos ser
"Para chegares a saborear tudo,
não queiras ter gosto em coisa alguma.
Para chegares a possuir tudo,
não queiras possuir coisa alguma.
Para chegares a ser tudo,
não queiras ser coisa alguma.
Para chegares a saber tudo,
não queiras saber coisa alguma.
Para chegares ao que não gostas,
hás de ir por onde não gostas.
Para chegares ao que não sabes,
hás de ir por onde não sabes.
Para vires ao que não possuis,
hás de ir por onde não possuis.
Para chegares ao que não és,
hás de ir por onde não és."
São João da Cruz
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Pensamento diário
domingo, 28 de junho de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
sexta-feira, 26 de junho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
gota de água limpa
Um dia que a Madre Teresa estava em Roma de regresso de Oslo, onde lhe tinham entregado o Prémio Nobel, um jornalista perguntou-lhe se pensava que as suas fadigas tivessem mudado o mundo e ela respondeu:
-Olhe, nunca pensei em mudar o mundo. Só procurei ser uma gota de água limpa em que o amor de Deus pudesse brilhar. Esforce-se também você por ser um gota de àgua limpa e já seremos dois. É casado?
-Sim, Madre.
-Então, diga também à sua esposa e, assim, já seremos três! Tem filhos?
-Três filhos, Madre.
-Diga também a eles e, assim, já seremos seis.
"Madre Teresa de Calcutá, a mística dos últimos" - Franca Zambonini
-Olhe, nunca pensei em mudar o mundo. Só procurei ser uma gota de água limpa em que o amor de Deus pudesse brilhar. Esforce-se também você por ser um gota de àgua limpa e já seremos dois. É casado?
-Sim, Madre.
-Então, diga também à sua esposa e, assim, já seremos três! Tem filhos?
-Três filhos, Madre.
-Diga também a eles e, assim, já seremos seis.
"Madre Teresa de Calcutá, a mística dos últimos" - Franca Zambonini
terça-feira, 23 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
domingo, 21 de junho de 2009
Ideal
Um ideal, um princípio orientador para a nossa vida. Que seja grande para engrandecer a nossa vida, tão grande quanto deverá ser a nossa aspiração. Que nem nos caiba no peito, que siga à nossa frente para nos iluminar o caminho.
Há quem tenha medo de ter um ideal, é por vezes mais cómodo ir gerindo o dia a dia sem ter que olhar o horizonte... um ideal interpela, às vezes até nos violenta... então é melhor encontrar um ideal levezinho, fácil de arrastar, para que sejamos nós a puxar por ele em vez de ele puxar por nós... Neste caso, nem o ideal o é verdadeiramente, já que não produz qualquer acção!
Forma o teu ideal! Não o queiras copiar de ninguém! É certo que há exemplos que nos servem de referência, mas o ideal é nosso, é pessoal e único como cada um de nós o é!
Certamente o reformularemos ao longo da vida, das várias etapas percorridas. Há que o actualizar, para o reanimar, para o repensar. Mas é sempre tempo de ter um, mesmo para quem já viveu muito.
Como o encontrar? Entra em ti, medita, ouve-te a ti mesmo e, principalmente, a quem suavemente o sopra ao teu ouvido.
Há quem tenha medo de ter um ideal, é por vezes mais cómodo ir gerindo o dia a dia sem ter que olhar o horizonte... um ideal interpela, às vezes até nos violenta... então é melhor encontrar um ideal levezinho, fácil de arrastar, para que sejamos nós a puxar por ele em vez de ele puxar por nós... Neste caso, nem o ideal o é verdadeiramente, já que não produz qualquer acção!
Forma o teu ideal! Não o queiras copiar de ninguém! É certo que há exemplos que nos servem de referência, mas o ideal é nosso, é pessoal e único como cada um de nós o é!
Certamente o reformularemos ao longo da vida, das várias etapas percorridas. Há que o actualizar, para o reanimar, para o repensar. Mas é sempre tempo de ter um, mesmo para quem já viveu muito.
Como o encontrar? Entra em ti, medita, ouve-te a ti mesmo e, principalmente, a quem suavemente o sopra ao teu ouvido.
sábado, 20 de junho de 2009
sexta-feira, 19 de junho de 2009
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Oração de S. Francisco
Senhor, faz de mim um instrumento de tua paz:
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre,
faz que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado;
Pois é dando, que se recebe;
É perdoando, que se é perdoado
e é morrendo, que se vive para a vida eterna.
Atribuída a S. Francisco de Assis (1182-1226)
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre,
faz que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado;
Pois é dando, que se recebe;
É perdoando, que se é perdoado
e é morrendo, que se vive para a vida eterna.
Atribuída a S. Francisco de Assis (1182-1226)
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Crise de autoridade familiar
Especialistas em educação reunidos na cidade espanhola de Valência defenderam que o aumento da violência escolar deve-se, em parte, a uma crise de autoridade familiar, pelo facto de os pais renunciarem a impor disciplina aos filhos, remetendo essa responsabilidade para os professores. Os participantes consideram que é necessário evitar que todo o peso da autoridade sobre os menores recaia nas escolas. 'As crianças não encontram em casa a figura de autoridade', que é um elemento fundamental para o seu crescimento, disse o filósofo Fernando Savater. Para Savater, os pais continuam 'a não querer assumir qualquer autoridade', preferindo que o pouco tempo que passam com os filhos 'seja alegre' e sem conflitos e empurrando o papel de disciplinador quase exclusivamente para os professores. A liberdade, afirma, 'exige uma componente de disciplina' que obriga a que os docentes não estejam desamparados e sem apoio, nomeadamente das famílias e da sociedade.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Somos as crianças de um mundo
Somos as crianças de um mundo
Que necessita da nossa alegria
Que necessita corações abertos
E de um sorriso cheio de vida.
Por isso estamos aqui,
Comigo podes contar
E deixarei as minhas malas ao lado
Para poder ter abertas as mãos
E um coração cheio de amor.
Somos as crianças de um mundo
Que acredita que o amor é resposta
Que necessita de gestos amigos
E da palavra que dá a vida.
Somos as crianças de um mundo
Que foi criado como casa de todos
Como lar de uma grande família
Onde todos vivem em paz.
Poema com melodia in Festa Maior , Paulinas Editora
Que necessita da nossa alegria
Que necessita corações abertos
E de um sorriso cheio de vida.
Por isso estamos aqui,
Comigo podes contar
E deixarei as minhas malas ao lado
Para poder ter abertas as mãos
E um coração cheio de amor.
Somos as crianças de um mundo
Que acredita que o amor é resposta
Que necessita de gestos amigos
E da palavra que dá a vida.
Somos as crianças de um mundo
Que foi criado como casa de todos
Como lar de uma grande família
Onde todos vivem em paz.
Poema com melodia in Festa Maior , Paulinas Editora
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Pensamento diário
domingo, 14 de junho de 2009
Pensamento diário
Viva a Gratidão
A mãe de Aldo Marcozzi conta o seguinte fato:
Chegou o dia do encerramento do ano lectivo. Fui, como sempre, por causa de Aldo. Com grande satisfação vi suas magníficas qualificações, e em seu peito a medalha de ouro do primeiro lugar. Enquanto voltávamos para casa, Aldo me abraçou, dizendo:
- Mamã, eu estudei tudo o que estava ao meu alcance, para fazê-la feliz.
Depois tirou do peito a medalha de ouro que tinha recebido, e a colocou no meu peito, dizendo:
- Mamã, esta medalha não fui eu que a ganhei, mas você.
Emocionada respondi:
- Não, Aldo. Foi você que a ganhou e com grandes sacrifícios.
- Está bem. Mas você, mamã, sempre me acompanhou e animou. Você me ajudou tanto, que esta medalha é minha e sua ao mesmo tempo.
Adaptação de: Zanuso, H. Conte-me um exemplo.
Chegou o dia do encerramento do ano lectivo. Fui, como sempre, por causa de Aldo. Com grande satisfação vi suas magníficas qualificações, e em seu peito a medalha de ouro do primeiro lugar. Enquanto voltávamos para casa, Aldo me abraçou, dizendo:
- Mamã, eu estudei tudo o que estava ao meu alcance, para fazê-la feliz.
Depois tirou do peito a medalha de ouro que tinha recebido, e a colocou no meu peito, dizendo:
- Mamã, esta medalha não fui eu que a ganhei, mas você.
Emocionada respondi:
- Não, Aldo. Foi você que a ganhou e com grandes sacrifícios.
- Está bem. Mas você, mamã, sempre me acompanhou e animou. Você me ajudou tanto, que esta medalha é minha e sua ao mesmo tempo.
Adaptação de: Zanuso, H. Conte-me um exemplo.
sábado, 13 de junho de 2009
A Paz
A PAZ VOLTARÁ!
Se crês que o sorriso é mais forte que as armas,
Se crês no poder de uma mão estendida,
Se crês que aquilo que une os homens é mais forte que aquilo que os separa,
Se crês que ser diferente é uma riqueza e não um perigo,
Se sabes olhar para os outros com amor,
Se achas que deves dar o primeiro passo ao encontro do outro,
Se te alegras com a alegria dos outros,
A PAZ VOLTARÁ!
Se a injustiça que os outros padecem te faz sofrer tanto como a que tu sofres,
Se sabes dar gratuitamente um pouco do teu tempo e do teu amor,
Se aceitas que os outros te ajudem,
Se crês que o perdão vale mais do que a vingança,
Se escutas quem te faz perder tempo e permaneces com o sorriso nos lábios,
Se sabes aceitar a crítica sem te defenderes,
Se crês que os outros te podem ajudar a mudar,
Se o Evangelho não te escandaliza,
A PAZ VOLTARÁ!
Se sabes aceitar um ponto de vista diferente do teu,
Se não atribuis as tuas culpas aos outros,
Se o outro é para ti sobretudo um irmão,
Se a cólera é para ti sinal de fraqueza e não de força,
Se olhas para o pobre e oprimido sem te considerares herói,
Se crês que o amor é a única força,
Se crês que a paz é possível,
A PAZ VOLTARÁ!
J. F. Moratiel
Se crês que o sorriso é mais forte que as armas,
Se crês no poder de uma mão estendida,
Se crês que aquilo que une os homens é mais forte que aquilo que os separa,
Se crês que ser diferente é uma riqueza e não um perigo,
Se sabes olhar para os outros com amor,
Se achas que deves dar o primeiro passo ao encontro do outro,
Se te alegras com a alegria dos outros,
A PAZ VOLTARÁ!
Se a injustiça que os outros padecem te faz sofrer tanto como a que tu sofres,
Se sabes dar gratuitamente um pouco do teu tempo e do teu amor,
Se aceitas que os outros te ajudem,
Se crês que o perdão vale mais do que a vingança,
Se escutas quem te faz perder tempo e permaneces com o sorriso nos lábios,
Se sabes aceitar a crítica sem te defenderes,
Se crês que os outros te podem ajudar a mudar,
Se o Evangelho não te escandaliza,
A PAZ VOLTARÁ!
Se sabes aceitar um ponto de vista diferente do teu,
Se não atribuis as tuas culpas aos outros,
Se o outro é para ti sobretudo um irmão,
Se a cólera é para ti sinal de fraqueza e não de força,
Se olhas para o pobre e oprimido sem te considerares herói,
Se crês que o amor é a única força,
Se crês que a paz é possível,
A PAZ VOLTARÁ!
J. F. Moratiel
sexta-feira, 12 de junho de 2009
O filho predilecto
Certo dia, perguntaram a um homem que tinha fama de sábio:
- Você tem vários filhos. Qual deles é o seu predilecto?
O homem respondeu:
- Tenho as minhas preferências pelo mais novo até que se torne adulto; pelo que vive longe, até que regresse: pelo que está doente, até que recupere a saúde; pelo que está preso, até que recobre a liberdade; pelo que passa por dificuldades, até que as tenha superado.
Conto persa
- Você tem vários filhos. Qual deles é o seu predilecto?
O homem respondeu:
- Tenho as minhas preferências pelo mais novo até que se torne adulto; pelo que vive longe, até que regresse: pelo que está doente, até que recupere a saúde; pelo que está preso, até que recobre a liberdade; pelo que passa por dificuldades, até que as tenha superado.
Conto persa
Martin Luther King
Hoje,
nesta noite do mundo e na esperança da Boa Nova,
afirmo com audácia a minha fé no futuro da Humanidade.
Nego-me a concordar com a opinião daqueles que acreditam
que o homem é cativo da noite sem estrelas,
do racismo e da guerra
e que a radiante aurora da paz e da fraternidade
jamais nascerá...
Creio firmemente que,
mesmo entre obuses que atiram e canhões que ressoam,
permanece a esperança de um radiante amanhecer.
Atrevo-me a acreditar que um dia todos os habitantes da terra
poderão ter três refeições por dia para a vida do seu corpo;
educação e cultura para o aprimoramento do seu espírito;
igualdade e liberdade para a vida do seu coração.
Creio também que um dia,
toda a Humanidade reconhecerá em Deus a fonte do seu amor.
Martin Luther King (1929-1968)
nesta noite do mundo e na esperança da Boa Nova,
afirmo com audácia a minha fé no futuro da Humanidade.
Nego-me a concordar com a opinião daqueles que acreditam
que o homem é cativo da noite sem estrelas,
do racismo e da guerra
e que a radiante aurora da paz e da fraternidade
jamais nascerá...
Creio firmemente que,
mesmo entre obuses que atiram e canhões que ressoam,
permanece a esperança de um radiante amanhecer.
Atrevo-me a acreditar que um dia todos os habitantes da terra
poderão ter três refeições por dia para a vida do seu corpo;
educação e cultura para o aprimoramento do seu espírito;
igualdade e liberdade para a vida do seu coração.
Creio também que um dia,
toda a Humanidade reconhecerá em Deus a fonte do seu amor.
Martin Luther King (1929-1968)
Pensamento diário
quinta-feira, 11 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Pensamento diário
terça-feira, 9 de junho de 2009
Pensamento diário
segunda-feira, 8 de junho de 2009
As quatro colunas da Paz
Espírito clarividente que era, João XXIII identificou como condições essenciais da paz quatro exigências concretas da alma humana: a verdade, a justiça, o amor e a liberdade. A verdade, dizia ele, será fundamento da paz, se cada indivíduo honestamente tomar consciência não só dos próprios direitos, mas também dos seus deveres para com os outros. A justiça edificará a paz, se cada um respeitar concretamente os direitos alheios e esforçar-se por cumprir plenamente os próprios deveres para com os demais. O amor será fermento de paz, se as pessoas sentirem como próprias as necessidades dos outros e partilharem com eles o que possuem, a começar pelos valores do espírito. Finalmente a liberdade alimentará e fará frutificar a paz, se os indivíduos, na escolha dos meios para alcançá-la, seguirem a razão e assumirem corajosamente a responsabilidade dos próprios actos.
Da mensagem do Papa João Paulo II para o Dia Mundial da Paz — 2003
Da mensagem do Papa João Paulo II para o Dia Mundial da Paz — 2003
domingo, 7 de junho de 2009
O bambu
Depois de plantada a semente do bambu chinês, não se vê nada durante 5 anos - exceto um diminuto broto. Todo o crescimento é subterrâneo; uma complexa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente pela terra, está sendo construída. Então, ao final do 5º ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros.
Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês.
Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês.
Trabalhamos, investimos tempo, esforço, fazemos tudo o que podemos para nutrir o nosso crescimento e, às vezes, não vemos nada por semanas, meses ou anos. Mas, se tivermos paciência para continuar o trabalho, persistindo e nutrindo, o nosso 5º ano chegará; com ele virão mudanças que jamais esperavamos.
Lembre-se que é preciso muita ousadia para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita profundidade para agarrar-se ao chão.
Lembre-se que é preciso muita ousadia para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita profundidade para agarrar-se ao chão.
sábado, 6 de junho de 2009
Ninharias
A futilidade alastra por aí, já não é coisa que nos espante. Que as pessoas vivam dessas futilidades e para essas futilidades já começa a preocupar! Ninharias que parecem sempre caber no profundo poço da miséria humana, mas que o vão enchendo até não mais lá ter lugar o verdadeiramente importante. Isto faz pensar!...
Assim acontece nas relações pessoais, matrimoniais, de amizade, de trabalho, perde-se o horizonte do fundamental e vive-se apenas o acessório, o imediato. Valoriza-se mais a pequena parte (às vezes a pior!...) do que o todo, julga-se uma pessoa por um ínfimo gesto, desligado do todo que é a sua vida! E assim nos desiludimos e iludimos tantas vezes, respirando o fútil, o banal, até ficarmos intoxicados; incapazes de inalar a verdadeira riqueza de uma relação, desprezando e desvirtuando a autenticidade do que em nós é realmente grandioso.
Assim acontece nas relações pessoais, matrimoniais, de amizade, de trabalho, perde-se o horizonte do fundamental e vive-se apenas o acessório, o imediato. Valoriza-se mais a pequena parte (às vezes a pior!...) do que o todo, julga-se uma pessoa por um ínfimo gesto, desligado do todo que é a sua vida! E assim nos desiludimos e iludimos tantas vezes, respirando o fútil, o banal, até ficarmos intoxicados; incapazes de inalar a verdadeira riqueza de uma relação, desprezando e desvirtuando a autenticidade do que em nós é realmente grandioso.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Dia Mundial do Ambiente
Hoje, Dia Mundial do Ambiente, tem estreia mundial o filme “Home – O Mundo É a Nossa Casa”, do fotógrafo francês Yann Arthus-Bertand.
Mais de 500 horas de filmagens em 54 países resultaram em 90 minutos de um filme que retrata a Terra com imagens recolhidas do ar. Foram precisos 18 meses e 217 dias de filmagens em 120 locais para produzir esta longa-metragem ecologista, de divulgação gratuita.
Pode ver-se nos cinemas, na televisão e na Internet.
Mais de 500 horas de filmagens em 54 países resultaram em 90 minutos de um filme que retrata a Terra com imagens recolhidas do ar. Foram precisos 18 meses e 217 dias de filmagens em 120 locais para produzir esta longa-metragem ecologista, de divulgação gratuita.
Pode ver-se nos cinemas, na televisão e na Internet.
Dá-me um coração
Dá-me um coração...
Dá-me um coração de POBRE
Capaz de amar, de se abrir e de se entregar.
Dá-me um coração PACIENTE
Capaz de amar e de viver na esperança.
Dá-me um coração PACÍFICO
Capaz de amar e de semear a paz no mundo.
Dá-me um coração JUSTO
Capaz de amar e de tudo arriscar pela justiça.
Dá-me um coração MISERICORDIOSO
Capaz de amar, de compreender e de perdoar.
Dá-me um coração SENSÍVEL
Capaz de amar e de chorar sem desalentos.
Dá-me um coração PURO
Capaz de amar e de descobrir Deus na pessoa do outro.
Dá-me um coração FORTE
Capaz de amar e ser fiel até à morte.
Dá-me um coração EVANGÉLICO
Capaz de AMAR.
Conselho Mundial de Igrejas – 2006
Dá-me um coração de POBRE
Capaz de amar, de se abrir e de se entregar.
Dá-me um coração PACIENTE
Capaz de amar e de viver na esperança.
Dá-me um coração PACÍFICO
Capaz de amar e de semear a paz no mundo.
Dá-me um coração JUSTO
Capaz de amar e de tudo arriscar pela justiça.
Dá-me um coração MISERICORDIOSO
Capaz de amar, de compreender e de perdoar.
Dá-me um coração SENSÍVEL
Capaz de amar e de chorar sem desalentos.
Dá-me um coração PURO
Capaz de amar e de descobrir Deus na pessoa do outro.
Dá-me um coração FORTE
Capaz de amar e ser fiel até à morte.
Dá-me um coração EVANGÉLICO
Capaz de AMAR.
Conselho Mundial de Igrejas – 2006
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Pensamento diário
Divirta-se sendo mundo
Esta é uma tradução livre da carta atribuída a um menino chamado Andrew, de oito anos, e publicada no jornal “A Ponte do Arco Íris”, de West Sedona(EUA):
“Boa noite, Deus”.
“Espero que você se esteja divertindo, depois de ter resolvido transformar-se em Mundo, pois minha mãe diz que tudo que vemos é parte de você. Eu gosto muito de suas brincadeiras, como ter feito chover na semana passada, para que as plantas e as árvores pudessem continuar existindo”.
“Deus, estou feliz por ter que sobreviver em cima de você. Você tem umas ideias incríveis, como, por exemplo, fazer cair as folhas no final do verão: é genial, e faz com que a gente entenda que as coisas mudam”.
“Eu gosto de senti-lo em todas as partes da Terra. Eu gosto de caminhar por seus braços e pernas. Por isso, espero que se esteja divertindo, transformado em mundo”.
“Boa noite, Deus”.
“Espero que você se esteja divertindo, depois de ter resolvido transformar-se em Mundo, pois minha mãe diz que tudo que vemos é parte de você. Eu gosto muito de suas brincadeiras, como ter feito chover na semana passada, para que as plantas e as árvores pudessem continuar existindo”.
“Deus, estou feliz por ter que sobreviver em cima de você. Você tem umas ideias incríveis, como, por exemplo, fazer cair as folhas no final do verão: é genial, e faz com que a gente entenda que as coisas mudam”.
“Eu gosto de senti-lo em todas as partes da Terra. Eu gosto de caminhar por seus braços e pernas. Por isso, espero que se esteja divertindo, transformado em mundo”.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Pensamento diário
terça-feira, 2 de junho de 2009
A paz interior
Frases de Ganhi:
— A não-violência é o meu primeiro artigo de fé. A violência apenas multiplica o mal.
— A não-violência é o meu primeiro artigo de fé. A violência apenas multiplica o mal.
A não-violência é o meio para alcançar a verdade e a paz.
— Uma força é tanto mais eficiente quanto mais silenciosa e subtil for. O amor é a mais subtil das forças do mundo.
— A paz exterior é inútil na ausência de paz interior.
— Uma força é tanto mais eficiente quanto mais silenciosa e subtil for. O amor é a mais subtil das forças do mundo.
— A paz exterior é inútil na ausência de paz interior.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
A Criança que pensa em Fadas
A CRIANÇA que pensa em fadas e acredita nas fadas
Age como um deus doente, mas como um deus.
Porque embora afirme que existe o que não existe
Sabe como é que as cousas existem, que é existindo,
Sabe que existir existe e não se explica,
Sabe que não há razão nenhuma para nada existir,
Sabe que ser é estar em algum ponto
Só não sabe que o pensamento não é um ponto qualquer.
Alberto Caeiro,
in "Poemas Inconjuntos" Heterónimo de Fernando Pessoa
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