Estamos no sábado do tempo, caminhando em direcção ao oitavo dia: entre o "já" e o "ainda não", devemos evitar absolutizar o hoje com atitudes de triunfalismo, ou, pelo contrário, de derrotismo. Não podemos deter-nos na escuridão de Sexta-Feira Santa, numa espécie de cristianismo sem redenção. Somos convidados a viver como peregrinos na noite iluminada pela esperança da fé e acalentada pela autenticidade do amor.Então, o sábado do tempo aparecerá aos nossos olhos como já marcado pelas cores da aurora prometida, e a pálida luz dos dias que passam será iluminada pelos primeiros raios do dia que não passa...
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