domingo, 5 de agosto de 2012

As flores da Guerra

Em 1937, em plena segunda Guerra Sino-Japonesa, tropas japonesas invadem a então capital da República da China de forma violenta, no que ficaria conhecido como o Massacre de Nanjing.
Tendo como alvo mais frágil as crianças e as mulheres, um grupo de meninas orfãs escapa ilesa abrigando-se no interior do convento católico onde cresceu e que se mantém imune à investida bélica. Dias mais tarde o mesmo abrigo é ocupado por um mercenário de origem americana e um grupo de prostitutas locais....

3 comentários:

Transmontana disse...

Sinopse As Flores da Guerra

Durante a segunda guerra entre China e Japão, em 1937, John Miller (Christian Bale) chega a uma igreja católica para providenciar o enterro de um padre. Uma vez lá, ele se depara com jovens estudante de um convento e prostitutas de um bordel próximo do local. Solitário, acaba se tornando protetor dos dois grupos heterogêneos, constantemente em pânico devido ao consecutivos estupros e execuções promovidas pelos homens do exército japonês.

Ana Fidalgo disse...

O Massacre de Nanquim (Nanjing, em chinês), também conhecido como o Estupro de Nanquim, foi um crime de guerra genocida cometido pelo exército imperial japonês em Nanquim, então capital da República da China, após a cidade ter sucumbido ao ataque japonês no dia 13 de dezembro de 1937. Não há consenso sobre a duração do massacre, embora a violência tenha perdurado por seis semanas, até o início de fevereiro de 1938.

Durante a ocupação de Nanquim o exército japonês cometeu numerosas atrocidades, como estupros, saques, incêndios criminosos e a execução tanto de prisioneiros de guerra quanto de civis. Embora as execuções tenham começado sob o pretexto de se eliminarem soldados chineses disfarçados de civis, afirma-se que muitos inocentes foram identificados intencionalmente como combatentes inimigos e executados depois que o massacre ganhou força. Inúmeras mulheres e crianças também foram mortas, à medida que os estupros e assassinatos se espalharam.

De acordo com o Tribunal Militar Internacional para o Extremo Oriente, "estimativas feitas em uma data posterior indicam que o número total de civis e prisioneiros de guerra assassinados em Nanquim e em suas proximidades durante as primeiras seis semanas de ocupação japonesa foi de mais de 200.000".

Sabe-se que as estimativas não são exageradas pelo facto de que diversas sociedades que prestavam serviços como enterros e outras organizações contaram mais de 155.000 corpos. A maioria deles, relatou-se, estavam com as mãos amarradas atrás de suas costas. Esses números não levam em conta os corpos que foram destruídos em incêndios, jogados no Rio Yang-Tsé, ou eliminados de outra maneira pelos japoneses.[1]

A dimensão real das atrocidades ainda é debatida entre a China e o Japão, com números[2] que vão desde as alegações japonesas de diversos milhares[3] até a alegação chinesa de uma contagem de mortos não-combatentes de 300.000.[4]

Muitos pesquisadores japoneses consideram números aproximados entre 100.000 e 200.000.[5]

Outras nações costumam considerar entre 150.000 e 300.000 o número das vítimas.[6] esse número foi divulgado pela primeira vez em janeiro de 1938 por Harold Timperly, um jornalista na China durante a invasão japonesa, baseado em relatórios de testemunhas contemporâneas. Outras fontes, incluindo o livro O Estupro de Nanquim, de Iris Chang, sugerem o número de 300.000 como a real cifra de mortos. Além disso, em 12 de dezembro de 2007, documentos recém-liberados pelo governo americano revelaram uma contagem adicional de cerca de 500.000 na área ao redor de Nanquim, antes que de sua ocupação.[7]

As informações sobre a duração do massacre de Nanquim não são exatas, mas, de acordo com relatos de sobreviventes, documentários e manuais de escolas públicas chinesas, acredita-se que tenha ido de dezembro de 1937 a fevereiro de 1938.

O massacre de Nanquim não é mencionado nas escolas públicas japonesas por determinação do governo. Os motivos nunca foram esclarecidos ou questionados por autoridades internacionais, provocando instabilidade em relações diplomáticas entre os países da Ásia.

O governo americano negociou a liberdade de muitos criminosos de guerra, em troca de informações, documentos e a própria família imperial foi beneficiada com a negociação. O imperador Michinomiya Hirohito não foi punido com a pena de morte, e alguns membros da família imperial também foram beneficiados com a negociação entre autoridades japonesas e norte-americanas.

Fonte: Internet

flor m disse...

Boa tarde.....
Faz pensar.... este pequeno vídeo..


A oração torna nossos corações transparentes e só um coração transparente pode escutar a Deus !

Madre Teresa de Calcutá

Bom resto de dia bjs