segunda-feira, 30 de setembro de 2013
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
terça-feira, 24 de setembro de 2013
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
domingo, 22 de setembro de 2013
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Caminhante, não há caminho...
‘Caminhante, o caminho é feito por seus passos.
Caminhante, não há caminho,
o caminho é feito ao andar.
Andando, se faz o caminho
e se você olhar para trás
tudo que verá são as marcas
de passos que algum dia
seus pés tornarão a percorrer.
Caminhante, não há caminho,
o caminho é feito ao andar.’
Poeta espanhol António Machado
Caminhante, não há caminho,
o caminho é feito ao andar.
Andando, se faz o caminho
e se você olhar para trás
tudo que verá são as marcas
de passos que algum dia
seus pés tornarão a percorrer.
Caminhante, não há caminho,
o caminho é feito ao andar.’
Poeta espanhol António Machado
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Pelos caminhos da Vida...
Pelos tempos, a cada passo,
Passo pelos caminhos da Vida,
Dos passos ficam os traços,
Dos traços, marcas sentidas.
Perdidas no tempo e espaço,
Nos sonhos ficam retidas,
Lembranças que são os marcos,
Dos passos dados na Vida.
E dos marcos
que eu deixei,
E nos sonhos se abrigam,
Ficam os que eu não dei,
Na Vida por mim vivida.
António Freire
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Olhar o interior
«Que cada um se anime a olhar para o interior profundo da própria consciência e escute aquela palavra que diz: sai dos teus interesses que atrofiam o coração, supera a indiferença para com o outro que torna o coração insensível, vence as tuas razões de morte e abre-te ao diálogo, à reconciliação.»
sábado, 7 de setembro de 2013
O que devia ter pedido antes...
O homem santo reuniu os seus amigos: “Estou velho”, disse ele.
“E sábio”, respondeu um dos amigos. “Sempre te vimos rezando durante todo este tempo. O que conversas com Deus?”
“No começo, eu tinha o entusiasmo da juventude: pedia a Deus que me desse forças para mudar a humanidade. Aos poucos, percebi que isto era impossível, então passei a pedir a Deus que me desse forças, mas para mudar quem estivesse à minha volta”.
“Agora já estou velho, e a minha oração é muito mais simples. Peço a Deus o que devia ter pedido desde o começo”.
“O que pedes?”, insistiu o amigo.
“Peço para que consiga mudar a mim mesmo”. Paulo Coelho
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
À medida do oceano
Conheço barcos que ficam no porto
com medo de que as correntes os arrastem violentamente.
Conheço barcos que enferrujam no porto
para não arriscarem nunca uma vela ao largo.
Conheço barcos que se esquecem de zarpar.
Têm medo do mar por estarem a envelhecer;
E as vagas nunca os separaram.
A sua viagem terminou antes de começar.
Conheço barcos tão amarrados
que desaprenderam de se olhar.
Conheço barcos que ficam a marulhar
para estarem realmente seguros de jamais se deixar.
Conheço barcos que vão, aos pares,
afrontar o temporal quando o furacão está sobre eles.
Conheço barcos que se arranham um pouco
nas rotas oceânicas aonde os levam os seus manejos.
Conheço barcos que regressam ao porto,
todos amassados, mas mais dignos e mais fortes.
Conheço barcos estranhamente iguais
quando partilharam anos e anos de sol.
Conheço barcos que transbordam de amor
quando navegaram até ao seu último dia,
sem nunca recolher suas asas de gigantes,
porque têm o coração à medida do oceano.
Marie-Annick Rétif
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
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