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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Siga adiante

 
«Faça o que tiver que fazer. Com coragem ou com indecisão, não importa: siga adiante.
Claro que você irá escutar opiniões desfavoráveis. Mas, antes de dar ouvidos a qualquer coisa, procure saber se quem dá estas opiniões já realizou um trabalho melhor que o seu. Geralmente, quem critica nunca viveu seu próprio sonho; apenas os vencedores são tolerantes e generosos.
Por que, então, criticam? Porque, a cada passo que você dá adiante, esta pessoa ficou um passo atrás. Para ela, é duro aceitar que você está atingindo tudo que ela julgou inalcançável. Confia em Deus e segue adiante – escutando os conselhos, e evi­tando as críticas. Você errará muitas vezes; não tem importância. Errar faz parte do caminho.
“O latido de um cão não afeta o curso das nuvens”, diz um pro­vérbio árabe».                                   Paulo coelho

terça-feira, 28 de maio de 2013

Pedras no caminho...

 

"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que a minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá a falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma .
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um 'não'.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."

domingo, 26 de maio de 2013

Primeira Comunhão - Vila Flor

 Ensaios
 Celebração
 
Estão de parabéns as 24 crianças que fizeram a sua Primeira Comunhão, após três anos de preparação. Estão igualmente de parabéns o grupo da Catequese e os seus catequistas. Agradecimento aos pais e a todos os que se esforçaram para que este dia fosse inesquecível para estas crianças.

sábado, 25 de maio de 2013

Basta ...


"Pelo Sonho é que vamos,
comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não haja frutos,
pelo sonho é que vamos.
Basta a fé no que temos,
Basta a esperança naquilo
que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
com a mesma alegria,
ao que desconhecemos
e do que é do dia-a-dia.
Chegamos? Não chegamos?
- Partimos. Vamos. Somos."
 Sebastião da Gama, 
in Pelo Sonho é que Vamos (1953)

sexta-feira, 24 de maio de 2013

quinta-feira, 23 de maio de 2013

quarta-feira, 22 de maio de 2013

terça-feira, 21 de maio de 2013

Nem tudo são palavras



 
«Lembra-te, antes de falares, que é necessário escutar e só então, das profundezas de um coração aberto, podes falar e Deus entende-te» (T. CALCUTÁ, No greater love, 9). Sabendo que Deus a conhecia (Slm 138, 1), Teresa reconheceu numa carta privada: «sinto um vazio e um silêncio tão grande que eu olho e não vejo, oiço e não escuto, a língua move-se e não falo» (T. CALCUTÁ, Come be my light, 270).
Como é que uma habitante da expectativa silenciosa consegue falar assim de Alguém que diz não escutar? Talvez porque num diálogo nem tudo sejam palavras.
 

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Vem Espírito de Deus

  Ide e dai coragem e confiança a todos aqueles que na vida    hesitam.
Ide e anunciai que Jesus Cristo é o Caminho certo.
 Ide e anunciai que Jesus está com cada um sempre e em todo o momento.
Ide e lançai pontes para unir e reconciliar


sábado, 18 de maio de 2013

Ser igual...

 
 
"Todos sofremos. 
O mesmo ferro oculto
Nos rasga e nos estilhaça a carne exposta
O mesmo sal nos queima os olhos vivos.
Em todos dorme
A humanidade que nos foi imposta.
Onde nos encontramos, divergimos.
É por sermos iguais que nos esquecemos
Que foi do mesmo sangue,
Que foi do mesmo ventre que surgimos." 
Ary dos Santos


 

 

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Mãe e Filho

Primícias do meu amor!
Meu filhinho do meu seio
Tenro fruto que à luz veio
Como à luz da aurora a flor!
Na tua face inocente,
De teu pai a face beijo,
E em teus olhos, filho, vejo
Como Deus é providente;
Via em lâmina dourada
O meu rosto todo o dia,
E a minha alma não havia
De a ver nunca retratada?
Quando o pai me unia à face
E em seus braços me apertava,
Pomba ou anjo nos faltava
Que ambos juntos abraçasse!
Felizmente Deus que o centro
Vê da Terra e vê do abismo,
Que bem sabe no que eu cismo,
Na minha alma um altar viu dentro:
Mas
com lâmpada sem brilho,
Sem o deus a que era feito...
Bafeja-me um dia o peito,
E eis feito o meu gosto, filho!

Como em lágrimas se espalma
Dor íntima e se esvaece
De alma o resto quem pudesse
Vazar todo na tua alma!
Mas em ti minha alma habita!
Mas teu riso a vida furta...
Mas que importa! (morte curta!)
Se um teu beijo ressuscita!

João de Deus, in 'Campo de Flores'

quarta-feira, 15 de maio de 2013

A flor de Deus

 
"Em pequena, Miss Whittemore levava flores aos empregados. Dizia que eram do pai ou de um outro empregado. Isso melhorava a relação entre as pessoas, mesmo quando descobriam que era tudo iniciativa da criança rica e mimada. […] Miss Whittemore sentia, em criança, que aquelas florzinhas do campo eram capazes de atar as pessoas umas às outras, como as letras compõem as palavras, e imaginou fazer isso pelo mundo todo. Depois foi percebendo que o mundo não acabava nos muros da feitoria, como sempre achara. Então, entrou numa Igreja e deixou uma flor no altar: Deus que a distribuísse pelos homens.

Um dia, contou essa história ao professor Borja:
- Em pequena, deixava flores às criadas do meu pai com o nome de outra criada. E a criada que recebia a flor ficava encantada e dava uma flor de volta. Punha toda a gente a dar flores a toda a gente. Era assim que acreditava em Deus.
- Deus não estava envolvido. Não precisamos dele para nada.
- Pelo contrário, foi assim que passei a acreditar. Deus era o gesto de dar aquelas flores. Era criança, mas percebi isso claramente. Era o gesto, professor, o gesto, e não o objecto. O gesto humano e não o sujeito castigador, enorme, barbudo e omnipotente.”
(Afonso Cruz, Jesus Cristo bebia cerveja).

terça-feira, 14 de maio de 2013

Ano da Fé - Convívio e Animação Cultural

 Associação Cultural de Vila Flor e Contra-Danças
 Associação Cultural de Ansiães
 Rancho Folclórico de Freixiel
Grupos musicais: Troica e The Fly Swat;  Acólitos

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Ano da Fé


Integrada nas Celebrações do Ano da Fé, as Unidades Pastorais de Ansiães e Vila Flor, celebraram no Santuário de Nossa Senhora da Assunção, a Ascensão do Senhor. Dia de Festa para estes dois concelhos. A partir das 9.30 da manhã começaram a chegar ao Santuário centenas de peregrinos, oriundos de tantas comunidades, de realçar aqueles que fizeram o trajeto a pé desde as suas paróquias ao Santuário. Aqui passamos o dia, celebramos a fé, partilhamos os farnéis, convivemos e alegramo-nos com os inúmeros ranchos folclóricos e conjuntos juvenis e pelas 19 horas despedimo-nos de Nossa Senhora da Assunção, com a oração do terço.
A todos os que participaram, de forma mais dinâmica, o agradecimento de todos os Párocos das Unidades Pastorais de Ansiães e Vila Flor e do Santuário de Nossa Senhora da Assunção.

domingo, 12 de maio de 2013

Ascensão de Jesus - Santuário

 Elevado aos céus, és a nossa alegria e a nossa esperança.
Jesus permanece para sempre com os seus discípulos, com a Igreja. Ele está vivo no meio de nós.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Ter coração


"É o momento oportuno para transcrever aqui o famoso texto de Castaneda sobre as escolhas que temos que fazer:
“Cada caminho é apenas um entre milhões de caminhos, não esqueça. Se você acha que não deve segui-lo, não precisa ir adiante. O fato de abandoná-lo não pode agredir você, nem pode ofender ninguém”.
“A sua decisão de seguir ou abandonar um caminho deve ser livre de medo ou ambição. Eu lhe aviso: examine cada caminho com atenção e propósito. Experimente-o tantas vezes quantas julgar necessárias. E pergunte a você mesmo: este caminho tem coração? Se tiver, o caminho é bom. Se não tiver, não tem qualquer utili­dade”. Paulo Coelho

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Que tempo é o nosso?


Que tempo é o nosso? Há quem diga que é um tempo a que falta amor. Convenhamos que é, pelo menos, um tempo em que tudo o que era nobre foi degradado, convertido em mercadoria. A obsessão do lucro foi transformando o homem num objeto com preço marcado. Estrangeiro a si próprio, surdo ao apelo do sangue, asfixiando a alma por todos os meios ao seu alcance, o que vem à tona é o mais abominável dos simulacros. Toda a arte moderna nos dá conta dessa catástrofe: o desencontro do homem com o homem. A sua grandeza reside nessa denúncia; a sua dignidade, em não pactuar com a mentira; a sua coragem, em arrancar máscaras e máscaras.
E poderia ser de outro modo? Num tempo em que todo o pensamento dogmático é mais do que suspeito, em que todas as morais se esbarrondam por alheias à «sabedoria» do corpo, em que o privilégio de uns poucos é utilizado implacavelmente para transformar o indivíduo em «cadáver adiado que procria», como poderia a arte deixar de refletir uma tal situação, se cada palavra, cada ritmo, cada cor, onde espírito e sangue ardem no mesmo fogo, estão arraigados no próprio cerne da vida?
            Desamparado até à medula, afogado nas águas difíceis da sua contradição, morrendo à míngua de autenticidade - eis o homem! Eis a triste, mutilada face humana, mais nostálgica de qualquer doutrina teológica que preocupada com uma problemática moral, que não sabe como fundar e instituir, pois nenhuma fará autoridade se não tiver em conta a totalidade do ser; nenhuma, em que espírito e vida sejam concebidos como irreconciliáveis; nenhuma, enquanto reduzir o homem a um fragmento do homem. Nós aprendemos com Pascal que o erro vem da exclusão.

                                                                             Eugénio de Andrade, in 'Os Afluentes do Silêncio'

 

domingo, 5 de maio de 2013

Mãe

 
"Mãe, palavra mágica de vida e encanto, palavra que é vida, sorriso ou pranto...
Mãe a ti a eterna gratidão, Mãe, simplesmente mãe."
 
A todas as Mães uma sentida homenagem e um reconhecimento pelo que sois.
Àquelas que já partiram, eterna saudade...

sexta-feira, 3 de maio de 2013

quinta-feira, 2 de maio de 2013

quarta-feira, 1 de maio de 2013