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sábado, 30 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Histórias
“Um cavalo galopando sobre a lua,
enquanto os céus se tolhem e recolhem,
se espraiam e se afundam.
Uma coroa de chamas para o poeta.”
Que palavras eram aquelas e quem as teria posto no meu bolso? Olhei em volta, tentando ver alguém que pudesse ter tido a ousadia. Já a noite ia avançada, não havia ninguém na rua. A hipótese mais provável, pensei, era ter sido alguém no bar onde estivera. Mas quem?
A caligrafia era possivelmente feminina, mas longe de mim considerar-me um macho sedutor. Não havia nome ou número de telefone que o pudesse sugerir, para mais. Mas teria sido aquela rapariga com quem estivera a falar durante um bom bocado? De que estivéramos a falar? Devo ter esboçado uma ou outra piada, certamente. Ou devo ter lançado alguma consideração sobre o ambiente e as pessoas que nos circundavam. Nada que fugisse ao meu estado normal, nada que eu notasse, pelo menos. Já só me lembrava apenas vagamente da cara dela. Com quem teria eu falado mais?
Uma coroa de chamas”, repeti. Foi então que soube que o poeta era eu. | |
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segunda-feira, 18 de julho de 2011
domingo, 17 de julho de 2011
sábado, 16 de julho de 2011
Mar sem fim
Fotos Pessoais
De todos os cantos do mundo
Amo com um amor mais forte e mais profundo
Aquela praia extasiada e nua
Onde me uni ao mar, ao vento e à lua.
Amo com um amor mais forte e mais profundo
Aquela praia extasiada e nua
Onde me uni ao mar, ao vento e à lua.
Mar sonoro, mar sem fundo mar sem fim.
A tua beleza aumenta quando estamos sós.
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho
Que momentos há em que eu suponho
Seres um milagre criado só para mim.
A tua beleza aumenta quando estamos sós.
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho
Que momentos há em que eu suponho
Seres um milagre criado só para mim.
Sophia de Mello Breyner Andresen
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Nada me faltará
Maria José Nogueira Pinto, 1952-2011
Nada me Faltará
"(...)Nas fraquezas e limites da condição humana, tentei travar esse bom combate de que fala o apóstolo Paulo. E guardei a Fé.
Tem sido bom viver estes tempos felizes e difíceis, porque uma vida boa não é uma boa vida. (...)
Seja qual for o desfecho, como o Senhor é meu pastor, nada me faltará".
in DN, 7-7-2011
[Crédito da foto: Pedro Cunha / Público]
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Morada de Deus
"O grande rabino Yitzhak Meir, quando ainda estudava as tradições de seu povo, escutou um de seus amigos dizer, em tom de brincadeira:
— Eu lhe dou uma moeda se você conseguir me dizer onde Deus mora.
— E eu lhe darei duas moedas, se você me disser onde Deus não mora – respondeu Meir." Paulo Coelho
— Eu lhe dou uma moeda se você conseguir me dizer onde Deus mora.
— E eu lhe darei duas moedas, se você me disser onde Deus não mora – respondeu Meir." Paulo Coelho
terça-feira, 12 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
"Boas Notícias da parte do nosso Deus".
Editado por Derrotar Montanhas, como resultado de um mini-curso bíblico orientado por Rui Santiago.
Vale a pena ver até ao fim.
Vale a pena ver até ao fim.
sábado, 9 de julho de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Ai férias...
O vento sopra,as nuvens choram
A água borbulha
Alguém chama por mim
Este uivar da natureza é belo
O chamamento cai no esquecimento
Estou pávida e serena
O percurso do rio não mudara
Tudo estava igual
Apenas me esquecera do mundo real
Conclusão:vou chegar atrasada à escola
O pesadelo tornara-se sonho
O melhor é acordar
Afinal estou de férias!!!
Mafalda Moutinho
A água borbulha
Alguém chama por mim
Este uivar da natureza é belo
O chamamento cai no esquecimento
Estou pávida e serena
O percurso do rio não mudara
Tudo estava igual
Apenas me esquecera do mundo real
Conclusão:vou chegar atrasada à escola
O pesadelo tornara-se sonho
O melhor é acordar
Afinal estou de férias!!!
Mafalda Moutinho
quinta-feira, 7 de julho de 2011
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Breve
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Construir ou plantar
"Cada pessoa, em sua existência, pode ter duas atitudes: construir ou plantar.
Os construtores podem demorar anos em suas tarefas, mas um dia terminam aquilo que estavam fazendo. Então param, e ficam limitados por suas próprias paredes. A vida perde sentido quando a construção acaba.
Os que plantam sofrem com as tempestades, as estações e raramente descansam. Mas, ao contrário de um edifício, o jardim jamais pára de crescer. E, ao mesmo tempo que exige a atenção do jardineiro, também permite que, para ele, a vida seja uma grande aventura." Paulo Coelho
Os construtores podem demorar anos em suas tarefas, mas um dia terminam aquilo que estavam fazendo. Então param, e ficam limitados por suas próprias paredes. A vida perde sentido quando a construção acaba.
Os que plantam sofrem com as tempestades, as estações e raramente descansam. Mas, ao contrário de um edifício, o jardim jamais pára de crescer. E, ao mesmo tempo que exige a atenção do jardineiro, também permite que, para ele, a vida seja uma grande aventura." Paulo Coelho