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domingo, 30 de novembro de 2008
sábado, 29 de novembro de 2008
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Sonho...
Sejamos solidários
Sejamos solidários.
- Não há razão para construir muros que nos separem.
- Não há razão para nenhuma espécie de discriminação.
- Não há razão para evitar o diálogo com alguém.
- Não há razão para maldizer ou condenar a ninguém.
Sejamos solidários.
- Que os idosos repartam a sua sabedoria com todos.
- Que os adultos sejam construtores de justiça e paz.
- Que os jovens sigam os ideais do bem e da solidariedade.
- Que todos os miseráveis encontrem uma mão amiga.
Sejamos solidários.
- Há razão para sorrir ao levantar e a todos saudar com um bom-dia.
- Há razão para trabalhar e contribuir para um mundo mais solidário.
- Há razão para continuar a servir, amar e lutar com esperança.
- Há razão para sonhar que é possível um mundo novo.
- Não há razão para construir muros que nos separem.
- Não há razão para nenhuma espécie de discriminação.
- Não há razão para evitar o diálogo com alguém.
- Não há razão para maldizer ou condenar a ninguém.
Sejamos solidários.
- Que os idosos repartam a sua sabedoria com todos.
- Que os adultos sejam construtores de justiça e paz.
- Que os jovens sigam os ideais do bem e da solidariedade.
- Que todos os miseráveis encontrem uma mão amiga.
Sejamos solidários.
- Há razão para sorrir ao levantar e a todos saudar com um bom-dia.
- Há razão para trabalhar e contribuir para um mundo mais solidário.
- Há razão para continuar a servir, amar e lutar com esperança.
- Há razão para sonhar que é possível um mundo novo.
Em nome de ...
. Em nome de todas as crianças sem pão e de todas as
crianças com pão a mais, proibimos a palavra FOME.
. Em nome de todos os pobres envergonhados e de todos
os ricos avarentos, proibimos a palavra INJUSTIÇA.
. Em nome de todas as palavras sem corpo e de todas as
almas sem rosto, proibimos a palavra MENTIRA.
. Em nome de todos os velhos sem luz e de todos os jovens
sem verdade, proibimos a palavra IGNORÂNCIA.
. Em nome de todos os negros e de todos os brancos,
proibimos a palavra RACISMO.
. Em nome de todos os vencidos e de todas as vitórias
mal ganhas, proibimos a palavra VINGANÇA.
. Em nome de todos os emigrantes sem voz e de todos os
oportunistas com sorte, proibimos a palavra DISCRIMINAÇÃO.
. Em nome de todos os doentes sem cura e de todos os médicos
sem escrúpulos, proibimos a palavra INDIFERENÇA.
. Em nome de todas as vítimas da violência e de todos os que
impedem a paz, proibimos a palavra GUERRA.
. Em nome de todos os pais e de todos os que amam a vida,
proibimos a palavra MORTE. “ ( Manuel Dias )
Este texto poético, será uma expressão dos nossos sentimentos de solidariedade. Provoca-nos a um empenho de vida. Vamos fazer um Capaz de Natal com produtos essenciais para famílias carenciadas. Passa pela Biblioteca e entrega a tua oferta. Obrigado.
crianças com pão a mais, proibimos a palavra FOME.
. Em nome de todos os pobres envergonhados e de todos
os ricos avarentos, proibimos a palavra INJUSTIÇA.
. Em nome de todas as palavras sem corpo e de todas as
almas sem rosto, proibimos a palavra MENTIRA.
. Em nome de todos os velhos sem luz e de todos os jovens
sem verdade, proibimos a palavra IGNORÂNCIA.
. Em nome de todos os negros e de todos os brancos,
proibimos a palavra RACISMO.
. Em nome de todos os vencidos e de todas as vitórias
mal ganhas, proibimos a palavra VINGANÇA.
. Em nome de todos os emigrantes sem voz e de todos os
oportunistas com sorte, proibimos a palavra DISCRIMINAÇÃO.
. Em nome de todos os doentes sem cura e de todos os médicos
sem escrúpulos, proibimos a palavra INDIFERENÇA.
. Em nome de todas as vítimas da violência e de todos os que
impedem a paz, proibimos a palavra GUERRA.
. Em nome de todos os pais e de todos os que amam a vida,
proibimos a palavra MORTE. “ ( Manuel Dias )
Este texto poético, será uma expressão dos nossos sentimentos de solidariedade. Provoca-nos a um empenho de vida. Vamos fazer um Capaz de Natal com produtos essenciais para famílias carenciadas. Passa pela Biblioteca e entrega a tua oferta. Obrigado.
Agimos
Se estamos convencidos de que necessitamos dos outros e de que também os outros necessitam de nós, é preciso agir em conformidade, sendo solidários. Só assim nos realizaremos, como pessoas livres e felizes. Livres do egoísmo e do individualismo; felizes em dar e receber amor.
Cada um de nós é uma pessoa única, original, diferente das outras. Também, cada qual vive num ambiente diferente e tem de enfrentar circunstâncias diversas. Por conseguinte, não há lugar para receitas a indicar coisas concretas a fazer. Será o espírito da solidariedade que inspirará, a cada momento como cada pessoa se deve comportar. Para isso, existe a criatividade e a inteligência.
O que podemos afirmar é que ser solidário, embora seja uma coisa simples, não é fácil. Vivemos numa sociedade onde se sente que o importante é que cada qual se arranje, que cada qual se preocupe consigo, que cada qual se meta nas suas coisas. Por conseguinte, teremos, por vezes, de nadar contra a corrente. Mas, o que se faz de belo sem esforço? Vale a pena lutar corajosamente por um mundo mais solidário.
Cada um de nós é uma pessoa única, original, diferente das outras. Também, cada qual vive num ambiente diferente e tem de enfrentar circunstâncias diversas. Por conseguinte, não há lugar para receitas a indicar coisas concretas a fazer. Será o espírito da solidariedade que inspirará, a cada momento como cada pessoa se deve comportar. Para isso, existe a criatividade e a inteligência.
O que podemos afirmar é que ser solidário, embora seja uma coisa simples, não é fácil. Vivemos numa sociedade onde se sente que o importante é que cada qual se arranje, que cada qual se preocupe consigo, que cada qual se meta nas suas coisas. Por conseguinte, teremos, por vezes, de nadar contra a corrente. Mas, o que se faz de belo sem esforço? Vale a pena lutar corajosamente por um mundo mais solidário.
Julgamos
A solidariedade é um caminho a percorrer. Vai-se fazendo caminho ao andar. E é ao andar que nos encontramos com os outros. Esses outros, uns caminham connosco, outros estão à beira do caminho a suplicar auxílio. Uns caminham por si e outros necessitam de amparo para poderem avançar. Uns são saudáveis e outros necessitam de cuidados.
A solidariedade é um caminho a percorrer. Ao longo da história, muitas pessoas gastaram a vida pelo valor da solidariedade, sendo sensíveis aos gritos que a cada momento ouviam durante o seu peregrinar pelos caminhos do mundo.
A solidariedade é um caminho a percorrer. Nunca seremos suficientemente solidários. Cada um de nós é uma pessoa em construção. E, como sabemos, quando somos adolescentes e jovens, começa a educação para um projecto de vida onde entra a solidariedade, a fraternidade e o amor feito doação.
A solidariedade é um caminho a percorrer. Ao longo da história, muitas pessoas gastaram a vida pelo valor da solidariedade, sendo sensíveis aos gritos que a cada momento ouviam durante o seu peregrinar pelos caminhos do mundo.
A solidariedade é um caminho a percorrer. Nunca seremos suficientemente solidários. Cada um de nós é uma pessoa em construção. E, como sabemos, quando somos adolescentes e jovens, começa a educação para um projecto de vida onde entra a solidariedade, a fraternidade e o amor feito doação.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Vemos
Nesta quadra que se aproxima, estamos todos mais sensíveis e despertos para o valor da solidariedade. Vemos que, actualmente, a solidariedade acontece.
Apesar do trigo e do joio estarem misturados, temos consciência de que há um sentimento de que a solidariedade é mesmo um valor que deve inspirar a vida e a acção de todas as pessoas.
O nosso planeta tornou-se numa “aldeia global”, na qual todos se sentem tristes quando alguém sofre, e se sentem felizes quando em qualquer parte da terra acontece festa. A esta consciência de que somos uma comunidade universal, damos o nome de “socialização”.
Por conseguinte, vendo a realidade podemos constatar que a solidariedade vai ganhando terreno.
Apesar do trigo e do joio estarem misturados, temos consciência de que há um sentimento de que a solidariedade é mesmo um valor que deve inspirar a vida e a acção de todas as pessoas.
O nosso planeta tornou-se numa “aldeia global”, na qual todos se sentem tristes quando alguém sofre, e se sentem felizes quando em qualquer parte da terra acontece festa. A esta consciência de que somos uma comunidade universal, damos o nome de “socialização”.
Por conseguinte, vendo a realidade podemos constatar que a solidariedade vai ganhando terreno.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
S. Francisco de Assis
Proclamação do “espírito de Assis”
"Assis diz-nos que a violência, a guerra, a intolerância cruenta
e tudo o que combate a vida é o que existe de mais irracional e desumano.
Assis diz-nos que a vida vive onde há concórdia, colaboração, respeito mútuo.
Assis diz-nos que, para mudar o mundo, não bastam coligações de poder,
pactos de egoísmo e exploração.
Assis diz-nos que somos uma fraternidade, que nos construímos e amadurecemos como pessoas mediante uma rede de relacionamentos inter-pessoais.
Assis diz-nos que, ou nos tornamos humanos, juntos, ou seremos lobos ferozes a devorarmo-nos uns aos outros.
Assis diz-nos que, ou nos salvamos juntos, como povo, ou pereceremos todos nas tempestades que agitam o mundo.
Assis diz-nos que não é possível desinteressar-se dos outros, pensando, com isso, permanecer incólumes.
Assis diz-nos, enfim, que, se o mundo quer ser realmente humano, deve superar toda a espécie de egoísmo, de racismo, de divisões, e construir a fraternidade universal."
Frei Ary Estêvão Pintarelli. In Vigília de oração “No espírito de Assis”.
"Assis diz-nos que a violência, a guerra, a intolerância cruenta
e tudo o que combate a vida é o que existe de mais irracional e desumano.
Assis diz-nos que a vida vive onde há concórdia, colaboração, respeito mútuo.
Assis diz-nos que, para mudar o mundo, não bastam coligações de poder,
pactos de egoísmo e exploração.
Assis diz-nos que somos uma fraternidade, que nos construímos e amadurecemos como pessoas mediante uma rede de relacionamentos inter-pessoais.
Assis diz-nos que, ou nos tornamos humanos, juntos, ou seremos lobos ferozes a devorarmo-nos uns aos outros.
Assis diz-nos que, ou nos salvamos juntos, como povo, ou pereceremos todos nas tempestades que agitam o mundo.
Assis diz-nos que não é possível desinteressar-se dos outros, pensando, com isso, permanecer incólumes.
Assis diz-nos, enfim, que, se o mundo quer ser realmente humano, deve superar toda a espécie de egoísmo, de racismo, de divisões, e construir a fraternidade universal."
Frei Ary Estêvão Pintarelli. In Vigília de oração “No espírito de Assis”.
domingo, 23 de novembro de 2008
Do alvo
É a vida que se adapta aos nossos sonhos - e não ao contrário.
Se tivermos fé no caminho, faremos as modificações para chegar onde é preciso. Se exigirmos uma situação segura antes de dar um passo arriscado, jamais vamos acertar. A história a seguir ilustra isto.
Um homem desafiou certo arqueiro - com fama de bom - para um concurso de tiro ao alvo. No meio da partida, viu que seu adversário era péssimo.
“Sempre que passo na floresta vejo suas flechas cravadas no centro dos alvos pintados nas árvores”, comentou. “Por que o senhor está errando tanto?”.
“Porque adapto as situações”, respondeu o outro. “Na floresta, eu primeiro atiro as flechas, e depois pinto o alvo ao redor”.
Paulo Coelho
Se tivermos fé no caminho, faremos as modificações para chegar onde é preciso. Se exigirmos uma situação segura antes de dar um passo arriscado, jamais vamos acertar. A história a seguir ilustra isto.
Um homem desafiou certo arqueiro - com fama de bom - para um concurso de tiro ao alvo. No meio da partida, viu que seu adversário era péssimo.
“Sempre que passo na floresta vejo suas flechas cravadas no centro dos alvos pintados nas árvores”, comentou. “Por que o senhor está errando tanto?”.
“Porque adapto as situações”, respondeu o outro. “Na floresta, eu primeiro atiro as flechas, e depois pinto o alvo ao redor”.
Paulo Coelho
sábado, 22 de novembro de 2008
A verdadeira felicidade
A verdadeira felicidade é algo evolutivo, direccionado para a unificação de nós próprios no coração de nós mesmos, a união do nosso ser com outros seres iguais a nós e a subordinação da nossa vida a uma vida maior que a nossa.
Em primeiro lugar, é na obra do nosso aperfeiçoamento interior ― intelectual, artístico, moral ― que a felicidade nos espera. Em segundo lugar, só podemos progredir até ao nosso ponto extremo unindo-nos aos outros, no sentido íntimo do amor em todas as suas formas. Em terceiro lugar, devemos transportar o interesse final da nossa existência para o avanço e para o sucesso do Mundo em que vivemos.
Por último, a mística cristã não cessa de orientar sempre para mais longe a sua perspectiva de um Deus pessoal, criador, animador e totalizador do Universo que reconduz a si, através do jogo de todas as forças a que chamamos evolução.
Cf. P. Teilhard de Chardin, Sulla Felicità
Em primeiro lugar, é na obra do nosso aperfeiçoamento interior ― intelectual, artístico, moral ― que a felicidade nos espera. Em segundo lugar, só podemos progredir até ao nosso ponto extremo unindo-nos aos outros, no sentido íntimo do amor em todas as suas formas. Em terceiro lugar, devemos transportar o interesse final da nossa existência para o avanço e para o sucesso do Mundo em que vivemos.
Por último, a mística cristã não cessa de orientar sempre para mais longe a sua perspectiva de um Deus pessoal, criador, animador e totalizador do Universo que reconduz a si, através do jogo de todas as forças a que chamamos evolução.
Cf. P. Teilhard de Chardin, Sulla Felicità
Meditando
De todos os escolhidos
“Lembrem-se: o Senhor nos convidou a todos e - como Ele é a pura verdade - não podemos duvidar deste convite. Ele disse: ‘Vinde a mim os que estão com sede, e eu os darei de beber’”.
“Se o convite não fosse para cada um de nós, o Senhor teria dito: ‘Vinde a mim todos os que quiserem, porque vocês não tem nada a perder. Mas eu darei de beber apenas para aqueles que estão preparados’”.
“Ele não impôs nenhuma condição. Basta caminhar e querer, e todos receberão a Água Viva do seu amor”.
Stª Teresa D’Avila
“Lembrem-se: o Senhor nos convidou a todos e - como Ele é a pura verdade - não podemos duvidar deste convite. Ele disse: ‘Vinde a mim os que estão com sede, e eu os darei de beber’”.
“Se o convite não fosse para cada um de nós, o Senhor teria dito: ‘Vinde a mim todos os que quiserem, porque vocês não tem nada a perder. Mas eu darei de beber apenas para aqueles que estão preparados’”.
“Ele não impôs nenhuma condição. Basta caminhar e querer, e todos receberão a Água Viva do seu amor”.
Stª Teresa D’Avila
Quem Sabe?...
Ao Ângelo
Queria tanto saber porque sou Eu!
Quem me enjeitou neste caminho escuro?
Queria tanto saber porque seguro
Nas minhas mãos o bem que não é meu!
Quem me dirá se, lá no alto, o céu
Também é para o mau, para o perjuro?
Para onde vai a alma, que morreu?
Queria encontrar Deus! Tanto o procuro!
A estrada de Damasco, o meu caminho,
O meu bordão de estrelas de ceguinho,
Água da fonte de que estou sedenta!
Quem sabe se este anseio de Eternidade,
A tropeçar na sombra, é a Verdade,
É já a mão de Deus que me acalenta?
Florbela Espanca (1894-1930). 1931. Charneca em flor
Queria tanto saber porque sou Eu!
Quem me enjeitou neste caminho escuro?
Queria tanto saber porque seguro
Nas minhas mãos o bem que não é meu!
Quem me dirá se, lá no alto, o céu
Também é para o mau, para o perjuro?
Para onde vai a alma, que morreu?
Queria encontrar Deus! Tanto o procuro!
A estrada de Damasco, o meu caminho,
O meu bordão de estrelas de ceguinho,
Água da fonte de que estou sedenta!
Quem sabe se este anseio de Eternidade,
A tropeçar na sombra, é a Verdade,
É já a mão de Deus que me acalenta?
Florbela Espanca (1894-1930). 1931. Charneca em flor
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Meditando
Um velho carpinteiro estava pronto para se aposentar. Ele informou o chefe que o seu desejo era sair da indústria de construção e passar mais tempo com sua família. Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria se aposentar.
A empresa não seria muito afectada pela saída do carpinteiro, mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partir e pediu-lhe para trabalhar em mais um projecto, como um favor. O carpinteiro concordou, mas era fácil ver que ele não estava entusiasmado com a ideia. Continuou fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados. Foi uma maneira negativa de terminar sua carreira.
Quando o carpinteiro acabou, o chefe veio fazer a inspecção à casa. E depois deu a chave ao carpinteiro e disse: “Esta casa é para ti. É o meu presente por tantos anos de dedicação”. O carpinteiro ficou muito surpreendido. Que pena… se ele soubesse que estava a construir a sua própria casa, teria feito tudo diferente.
O mesmo acontece connosco. Construímos nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazemos o menos possível na construção. Depois, com surpresa, descobrimos que vamos viver na casa que construímos.
Se pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente, mas não podemos voltar atrás.
És o carpinteiro. Todos os dias martelas pregos, ajustas tábuas e constróis paredes. Alguém disse que “A vida é um projecto que cada um constrói”.
Com as tuas atitudes e escolhas de hoje estarás a construir a “casa” em que vais morar amanhã. Constrói com sabedoria! E lembra-te: Trabalha como se não precisasses do dinheiro. Dança como se ninguém estivesse a ver. Ama como se nunca te tivesses magoado antes…
Autor Desconhecido
A empresa não seria muito afectada pela saída do carpinteiro, mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partir e pediu-lhe para trabalhar em mais um projecto, como um favor. O carpinteiro concordou, mas era fácil ver que ele não estava entusiasmado com a ideia. Continuou fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados. Foi uma maneira negativa de terminar sua carreira.
Quando o carpinteiro acabou, o chefe veio fazer a inspecção à casa. E depois deu a chave ao carpinteiro e disse: “Esta casa é para ti. É o meu presente por tantos anos de dedicação”. O carpinteiro ficou muito surpreendido. Que pena… se ele soubesse que estava a construir a sua própria casa, teria feito tudo diferente.
O mesmo acontece connosco. Construímos nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazemos o menos possível na construção. Depois, com surpresa, descobrimos que vamos viver na casa que construímos.
Se pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente, mas não podemos voltar atrás.
És o carpinteiro. Todos os dias martelas pregos, ajustas tábuas e constróis paredes. Alguém disse que “A vida é um projecto que cada um constrói”.
Com as tuas atitudes e escolhas de hoje estarás a construir a “casa” em que vais morar amanhã. Constrói com sabedoria! E lembra-te: Trabalha como se não precisasses do dinheiro. Dança como se ninguém estivesse a ver. Ama como se nunca te tivesses magoado antes…
Autor Desconhecido
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Para pensar
As três peneiras
Augusto procurou Sócrates e disse-lhe:
- Sócrates, preciso contar-lhe algo sobre uma pessoa! Você não imagina o que me contaram a respeito de…
Não chegou a terminar a frase, quando Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou:
- Espera um pouco Augusto. O que me vais contar já passou pelo crivo das três peneiras?
- Peneiras? Que peneiras?
- Sim. A primeira, Augusto, é a da Verdade. Tens a certeza de que o que me vais contar é absolutamente verdadeiro?
- Não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram!
- Então as tuas palavras já ficaram pela a primeira peneira. Mas vamos então para a segunda peneira: a Bondade. O que me vais contar, gostarias que os outros também o dissessem a teu respeito?
- Não, Sócrates! Absolutamente, não!
- Então as tuas palavras também não passaram pela segunda peneira. Vamos agora para a terceira peneira: a Necessidade. Achas mesmo necessário contar-me esse facto? Resolves alguma coisa? Ajudas alguém? Melhoras alguma coisa?
- Não, Sócrates… (pausa) Passando pelo crivo das três peneiras, compreendi que nada me resta do que iria contar.
E Sócrates sorrindo concluiu:
- Se passar pelas três peneiras, conta! Tanto eu, como tu e os outros iremos beneficiar. Caso contrário, esquece e enterra tudo.
Será um boato a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre amigos. Devemos ser sempre a estação terminal de qualquer comentário infeliz! Da próxima vez que ouvires algo, antes de cederes ao impulso de passá-lo a outra pessoa, submete-a ao crivo das três peneiras porque: Pessoas sábias falam sobre ideias; Pessoas comuns falam sobre coisas; Pessoas medíocres falam sobre pessoas.
Augusto procurou Sócrates e disse-lhe:
- Sócrates, preciso contar-lhe algo sobre uma pessoa! Você não imagina o que me contaram a respeito de…
Não chegou a terminar a frase, quando Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou:
- Espera um pouco Augusto. O que me vais contar já passou pelo crivo das três peneiras?
- Peneiras? Que peneiras?
- Sim. A primeira, Augusto, é a da Verdade. Tens a certeza de que o que me vais contar é absolutamente verdadeiro?
- Não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram!
- Então as tuas palavras já ficaram pela a primeira peneira. Mas vamos então para a segunda peneira: a Bondade. O que me vais contar, gostarias que os outros também o dissessem a teu respeito?
- Não, Sócrates! Absolutamente, não!
- Então as tuas palavras também não passaram pela segunda peneira. Vamos agora para a terceira peneira: a Necessidade. Achas mesmo necessário contar-me esse facto? Resolves alguma coisa? Ajudas alguém? Melhoras alguma coisa?
- Não, Sócrates… (pausa) Passando pelo crivo das três peneiras, compreendi que nada me resta do que iria contar.
E Sócrates sorrindo concluiu:
- Se passar pelas três peneiras, conta! Tanto eu, como tu e os outros iremos beneficiar. Caso contrário, esquece e enterra tudo.
Será um boato a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre amigos. Devemos ser sempre a estação terminal de qualquer comentário infeliz! Da próxima vez que ouvires algo, antes de cederes ao impulso de passá-lo a outra pessoa, submete-a ao crivo das três peneiras porque: Pessoas sábias falam sobre ideias; Pessoas comuns falam sobre coisas; Pessoas medíocres falam sobre pessoas.